RÁDIO CULTURA CRATO

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021

Mulher afirma que foi engravidada pelo vento e deu a luz 1h depois


Uma mulher na Indonésia afirmou que deu a luz a uma menina saudável uma hora depois de ser engravidada por uma rajada de vento.

Siti Zainah mora em Cianjur, no oeste do país, e se tornou assunto em todo o local horas após o nascimento.

"Eu estava deitado de bruços no chão quando, de repente, senti o vento entrar em meu corpo", afirmou ela à imprensa local.

Para completar, ela afirmou ainda que viu a barriga crescendo muito rapidamente até chegar a hora do parto, uma hora depois.

Autoridades desconfiam

Como o boato cresceu rapidamente e a população está em busca de respostas, a polícia abriu uma investigação para esclarecer o caso e informar a população o que pode ter acontecido ali.

Eman Sulaeman, diretor de uma clínica comunitária local, disse que a gravidez de Siti pode ser um típico caso de "gravidez secreta", quando a mãe só sabe da gestação no momento do parto ou pouco antes dele.

"A questão é que queremos esclarecer as notícias confusas sobre a mulher grávida que deu à luz de uma forma considerada não natural", afirmou um porta-voz da polícia, segundo o site Folkspaper.

O caso segue sob investigação.

Informações R7

Chega ao Brasil 1º avião de nova companhia aérea, a Itapemirim

 

A primeira aeronave da frota da Ita Transportes Aéreos, nova empresa de aviação do Grupo Itapemirim, chegou neste sábado ao Brasil. Trata-se de Airbus A320, que pertencia a uma espanhola e deixou de prestar serviço durante a pandemia. O primeiro voo comercial da empresa está marcado para 19 de março.

Apesar de ainda não ter divulgado as rotas que pretende fazer, a companhia anunciou que vai atender os aeroportos de Guarulhos, em São Paulo, Confins, em Belo Horizonte, Galeão e Santos Dumont, no Rio de Janeiro, além de Brasília, Vitória, Curitiba, Florianópolis, Salvador e Porto Alegre.

Segundo o presidente do grupo, Sidnei Piva, apesar de o setor de turismo viver uma de suas piores crises, em decorrência das políticas de isolamento social adotadas durante a pandemia, as perspectivas são positivas para a Ita Transportes Aéreos.

A ideia da empresa, segundo ele, é alcançar uma frota de cem aviões em 5 anos.

Recuperação judicial

Conhecido pelo transporte rodoviário, o sexagenário Grupo Itapemirim vem enfrentando uma recuperação judicial desde 2016 e protocolou um pedido em dezembro para finalizar suas obrigações com os credores. No ano passado, a empresa reforçou seu caixa com a venda de ativos imobiliários.

Além da recuperação judicial, o conglomerado passa por um imbróglio, que envolve desavenças entre os fundadores da companhia, a família Cola, e o novo proprietário do grupo, o empresário Sidnei Piva de Jesus. A família tenta anular a formalização da venda desde outubro do ano passado e já entrou com uma série de representações por falsidade ideológica contra o comprador.

Piva chegou a prestar depoimento na 2ª Delegacia de Polícia de Barueri, na Grande São Paulo, em outubro, mas negou as acusações.

Informações CNN

Ceará registra mais de 60 mortes por Covid-19 entre segunda e terça-feira


O Ceará registrou 11.072 mortes por Covid-19 até esta terça-feira (23), de acordo com o IntegraSUS, plataforma da Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa). Os dados foram atualizados às 17h20 desta terça. Na última atualização da segunda-feira (22), a quantidade de óbitos pela doença era 11.008, o que indica um aumento de 64 mortes confirmadas. Seis desses óbitos aconteceram nas últimas 24 horas.

As demais mortes aconteceram em dias anteriores, mas só agora foi comprovado que o motivo foi a Covid-19.

No estado, 414.492 pessoas foram infectadas com coronavírus. Dessas, 307.246 se recuperaram da doença. O Ceará tem ainda 44.514 casos suspeitos.

Informações G1

Auxílio emergencial terá quatro parcelas de até R$ 250

O governo já bateu o martelo sobre a volta do auxílio emergencial. A meta é pagar quatro parcelas de R$ 200 entre março e junho, valor que poderá subir para R$ 250 numa negociação com o Legislativo. Esse é o máximo que a equipe econômica considera viável sem agravar ainda mais as contas públicas. Pelos cálculos do governo, poderão ser beneficiadas até 40 milhões de pessoas, parte delas já inscritas no Bolsa Família. As contas de técnicos da Esplanada são de que, para bancar o benefício, o Tesouro Nacional terá de se endividar em pelo menos R$ 30 bilhões. O complemento necessário virá do orçamento do Bolsa Família, previsto em R$ 34,8 bilhões para todo o ano de 2021.
 
Para que o pagamento do auxílio emergencial seja iniciado ainda em março, o governo precisa, porém, que o Congresso aprove a PEC Emergencial o mais rapidamente possível. A minuta do documento já foi distribuída pelo relator da PEC, senador Márcio Bittar, aos líderes partidários. Pelo cronograma traçado pela equipe econômica, a PEC deverá ser aprovada ainda na quinta-feira (25/02) no Senado e, no máximo, em duas semanas, na Câmara. A partir daí, o governo editará uma Medida Provisória definindo o valor efetivo do benefício. A equipe econômica admite que tudo será negociado com os parlamentares, mas deixa claro que não há como bancar nada acima de R$ 250.

Como o período de calamidade acabou em dezembro de 2020, pondo fim ao auxílio emergencial, a PEC a ser votada dará uma espécie de perdão (waiver) para que o benefício possa ser retomado por mais quatro meses. A mesma Proposta de Emenda à Constituição trará, no entanto, uma série de travas fiscais como contrapartidas, para evitar qualquer estripulia nas contas públicas em momentos de crise. Será definido o que é emergencial fiscal, o que é processo de calamidade e, sobretudo, um novo marco fiscal, que estabelecerá metas para a dívida pública.

Com esses instrumentos, acabará qualquer possibilidade de o Congresso dar um cheque em branco ao governo de plantão. A PEC Emergencial não prevê, como desejava a equipe econômica, a criação de um Conselho Fiscal da República, reunindo os presidentes dos Três Poderes, mais o do Tribunal de Contas da União (TCU) e um representante dos governadores. Essa proposta ficou de fora do projeto que será analisado pelo Congresso a pedido do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, que alegou ver conflitos de interesse, pois um representante da Corte estaria num órgão decisório, cujas ações podem ser avaliadas pelo Tribunal. Mas o governo não desistiu de criar o Conselho.

A PEC Emergencial que será votada pelo Congresso reúne pontos das três propostas apresentadas pelo governo ao Senado no fim de 2019, mas nunca votadas, mais trechos da PEC da Guerra, aprovada em 48 horas no início da pandemia do novo coronavírus. O governo acredita na agilidade do Legislativo para que o socorro aos mais pobres comece o mais rapidamente possível. A equipe econômica acredita que a efetividade do benefício, agora, será maior, pois, depois do cruzamento de dados, sabe-se quais são as pessoas que realmente precisam da ajuda financeira.

PEC, que reduz salários, se aprovada, será questionada no STF por entidades de servidores

                   

A proposta de emenda constitucional 186/19, conhecida como PEC Emergencial, que entra, nesta quinta-feira (25), em votação no Senado, será alvo de ações de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal (STF). Sindicatos e associações do funcionalismo estão mobilizados para questionar a mudança na Constituição caso o Congresso aprove a possibilidade de redução em 25% de salário e jornada de servidores públicos, que está prevista no texto.

 O Fórum Nacional Permanente das Carreiras Típicas de Estado (Fonacate), que representa mais de 200 mil servidores do país – milhares no Ceará, é uma das entidades que prometem acionar a Justiça. Segundo o Presidente do fórum, Rudinei Marques,  “a Constituição garante a irredutibilidade salarial”. Marques se contrapõe aos argumentos e afirmou que a PEC “não vai solucionar o problema econômico-fiscal do país”.

A PEC 186 , que também pode acabar com os investimentos mínimos na saúde e educação e suspende a realização de concursos públicos, é uma das exigências do governo federal como condição  para a volta do auxílio emergencial.

De acordo com a Constituição, na saúde, a União tem que investir, pelo menos, 13,2% das receitas com impostos, enquanto os estados e municípios devem aplicar, no mínimo, 12% e 15% das verbas provenientes de impostos e transferências diretas, respectivamente.  Na área da educação, o percentual é de 18% para o Executivo federal, e de 25% para prefeituras e governos estaduais.

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