Roberto Justus revela que se incomoda com a diferença de idade entre ele
e a mulher (Foto: Reprodução/ TV Record)
Roberto Justus, o novo apresentador do reality "A Fazenda",
falou um pouco sobre a sua vida pessoal durante entrevista ao "Programa do
Gugu" da noite de terça-feira (22). Entre as revelações, Justus disse que
a diferença de 33 anos entre ele e a mulher Ana Paula Siebert lhe incomoda. Ele
tem 60 anos, já ela, 27.
"Me incomoda um pouco. Se eu pudesse, eu trocava um pedacinho do patrimônio que eu construí para voltar uns 15 anos. Eu preferiria que eu tivesse 45 anos e ela 27. Até porque eu quero viver muitas coisas com ela", disse o apresentador. "Nós fizemos um acordo: a partir de agora eu cuido dela por 15 anos, enquanto eu tenho vigor, e ela cuida de mim nos próximos 15, até eu chegar aos 90".
Ao longo da entrevista, Roberto Justus contou ainda que já fez uso de estimulantes sexuais e remédios para tratamento de disfunção erétil, mas não teve uma boa experiência. "Minha cabeça quase explodiu, fiquei vermelho como um pimentão, não aguentei. Não estou precisando ainda, mas só de saber que existe esse tipo de remédio já me deixa tranquilo"
Justus, que já se casou cinco vezes, garantiu que está feliz com Ana Paula e que este será o último. "Estou projetando o fim da minha ´carreira de casamenteiro´. Não quero mais. Não tenho mais idade para isso e não tenho mais vontade. Acho que ela tem o perfil que eu estava procurando. Não tem aquela coisa chata da cobrança. Ela está comigo porque quer. Ela é uma mulher livre, confio muito nela".
Antes de Ana Paula Siebert, Roberto Justus foi casado com Adriane Galisteu, Sasha Crysman, Gisela Prochaska e Ticiane Pinheiro, mãe de sua filha Rafaella Justus.
Fonte: iG
"Me incomoda um pouco. Se eu pudesse, eu trocava um pedacinho do patrimônio que eu construí para voltar uns 15 anos. Eu preferiria que eu tivesse 45 anos e ela 27. Até porque eu quero viver muitas coisas com ela", disse o apresentador. "Nós fizemos um acordo: a partir de agora eu cuido dela por 15 anos, enquanto eu tenho vigor, e ela cuida de mim nos próximos 15, até eu chegar aos 90".
Ao longo da entrevista, Roberto Justus contou ainda que já fez uso de estimulantes sexuais e remédios para tratamento de disfunção erétil, mas não teve uma boa experiência. "Minha cabeça quase explodiu, fiquei vermelho como um pimentão, não aguentei. Não estou precisando ainda, mas só de saber que existe esse tipo de remédio já me deixa tranquilo"
Justus, que já se casou cinco vezes, garantiu que está feliz com Ana Paula e que este será o último. "Estou projetando o fim da minha ´carreira de casamenteiro´. Não quero mais. Não tenho mais idade para isso e não tenho mais vontade. Acho que ela tem o perfil que eu estava procurando. Não tem aquela coisa chata da cobrança. Ela está comigo porque quer. Ela é uma mulher livre, confio muito nela".
Antes de Ana Paula Siebert, Roberto Justus foi casado com Adriane Galisteu, Sasha Crysman, Gisela Prochaska e Ticiane Pinheiro, mãe de sua filha Rafaella Justus.
Fonte: iG
Clonagem de cartões financia tráfico de drogas na Capital
Delegados Sérgio Pereira e Patrícia Bezerra, da Divisão de Combate ao
Tráfico de Drogas, contaram como os homens foram localizados e presos (Foto: JL
Rosa/Diário do Nordeste)
A clonagem de cartões de crédito foi a maneira encontrada por uma
quadrilha para investir em drogas e vendê-las na Praia de Iracema, área
turística da Capital. De acordo com investigações da Divisão de Combate ao
Tráfico de Drogas (DCTD), da Polícia Civil do Estado do Ceará, o grupo,
descoberto agindo naquela região, possuía mais de uma centena de cartões em
nome de terceiros, além de material para clonagem em caixas eletrônicos, os
tradicionais ´chupa-cabra´. Além disso, maconha do tipo ´skunk´, produzida em
laboratório, foi apreendida com o grupo.
O material entorpecente capturado com a quadrilha estava enterrado em um matagal localizado no bairro Itaoca, em Fortaleza. O produto está avaliado em R$ 7 mil, conforme os próprios traficantes. As investigações, conforme o diretor da DCTD, delegado Sérgio Santos Pereira, começaram há algumas semanas após denúncias anônimas. Na tarde da última terça-feira (22), três homens foram flagrados transportando a droga, na Praia de Iracema.
"A operação foi desenvolvida pelos nossos policiais. Serviço de Inteligência da DCTD conseguiu identificar um traficante que é responsável pela venda de skunk, que é um subproduto da maconha, modificado. Recebemos a informação de que um veículo de cor branca faria entrega deste material no Estoril, na Rua dos Tabajaras. Foi feita vigilância e, após a abordagem, no interior do veículo encontramos certa quantia da droga", relatou.
O delegado afirmou que os três suspeitos que estavam no Volkswagen Gol de cor branca, identificados como Francisco Niverton Lima da Silva, de 21 anos; Luís Carlos de Aquino Barbosa, 39; e Cícero Roberto Farias da Silva, de 34 anos, estavam com 50 gramas de skunk e 16 comprimidos psicotrópicos de clonazepam, medicamento de tarja preta. Diante do flagrante, o grupo revelou o esconderijo do restante da droga. "Eles nos levaram a um matagal, na Itaoca, e indicaram o local. Dentro de um balde, havia meio quilo, avaliado por eles em R$ 7 mil".
As investigações apontaram que o trio, que possui passagens por estelionato, tráfico de drogas e receptação, aplicava golpes no mercado para obter recurso financeiro e investir na aquisição da droga, considerada de valor elevado e vendidas às classes média e alta da Capital.
"Para comprar o skunk, eles usavam cartões clonados e máquinas chupa-cabra, no bairro Parque São José, onde o outro componente da quadrilha produzia estes cartões. Então, além do prejuízo à saúde da população, eles traziam prejuízo financeiro", disse Sérgio Pereira.
No local foi preso Francisco de Souto da Costa, 47. Ao todo foram apreendidos 70 cartões de crédito clonados, 35 ainda em branco, um aparelho chupa-cabra, um leitor de cartão magnético, 14 chips telefônicos, celulares e três notebooks. Dois veículos também foram retidos.
A diretora-adjunta da DCTD, delegada Patrícia Bezerra, explicou a função de cada um dos quatro presos na quadrilha. "O Cícero Roberto é o chefe da organização criminosa. Ele confessou que, como o skunk é caro, o dinheiro era oriundo da clonagem de cartões, e indicou onde estava o material para a aplicação dos golpes. O Luís era responsável por guardar a droga, foi quem indicou onde ela estava enterrada. Francisco Niverton era responsável pela comercialização. Ele quem ia efetuar a venda na Praia de Iracema. E Francisco Souto era responsável pela clonagem dos cartões", disse.
Skunk
O delegado Sérgio Santos Pereira explicou os motivos que levam o produto apreendido a possuir alto valor de mercado.
"Eles (traficantes) pegam duas espécies de maconha, fazem o cruzamento, e assim origina o skunk. O princípio ativo da maconha, o THC (tetrahidrocanabinnol), está 2,5% presente na droga comum. O skunk chega a ter de duas a dez vezes mais esse princípio ativo. É hidropônica, tem que ser plantada em estufa. É cara pois a manutenção e produção dela tem um custo alto", disse, ressaltando que o nome dado ao produto vem do inglês e significa "gambá", pelo forte odor do material.
"Vamos atrás do fornecedor desta droga agora. Continuamos no encalço deles", finalizou a delegada Patrícia Bezerra.
Fonte: Diário do Nordeste
O material entorpecente capturado com a quadrilha estava enterrado em um matagal localizado no bairro Itaoca, em Fortaleza. O produto está avaliado em R$ 7 mil, conforme os próprios traficantes. As investigações, conforme o diretor da DCTD, delegado Sérgio Santos Pereira, começaram há algumas semanas após denúncias anônimas. Na tarde da última terça-feira (22), três homens foram flagrados transportando a droga, na Praia de Iracema.
"A operação foi desenvolvida pelos nossos policiais. Serviço de Inteligência da DCTD conseguiu identificar um traficante que é responsável pela venda de skunk, que é um subproduto da maconha, modificado. Recebemos a informação de que um veículo de cor branca faria entrega deste material no Estoril, na Rua dos Tabajaras. Foi feita vigilância e, após a abordagem, no interior do veículo encontramos certa quantia da droga", relatou.
O delegado afirmou que os três suspeitos que estavam no Volkswagen Gol de cor branca, identificados como Francisco Niverton Lima da Silva, de 21 anos; Luís Carlos de Aquino Barbosa, 39; e Cícero Roberto Farias da Silva, de 34 anos, estavam com 50 gramas de skunk e 16 comprimidos psicotrópicos de clonazepam, medicamento de tarja preta. Diante do flagrante, o grupo revelou o esconderijo do restante da droga. "Eles nos levaram a um matagal, na Itaoca, e indicaram o local. Dentro de um balde, havia meio quilo, avaliado por eles em R$ 7 mil".
As investigações apontaram que o trio, que possui passagens por estelionato, tráfico de drogas e receptação, aplicava golpes no mercado para obter recurso financeiro e investir na aquisição da droga, considerada de valor elevado e vendidas às classes média e alta da Capital.
"Para comprar o skunk, eles usavam cartões clonados e máquinas chupa-cabra, no bairro Parque São José, onde o outro componente da quadrilha produzia estes cartões. Então, além do prejuízo à saúde da população, eles traziam prejuízo financeiro", disse Sérgio Pereira.
No local foi preso Francisco de Souto da Costa, 47. Ao todo foram apreendidos 70 cartões de crédito clonados, 35 ainda em branco, um aparelho chupa-cabra, um leitor de cartão magnético, 14 chips telefônicos, celulares e três notebooks. Dois veículos também foram retidos.
A diretora-adjunta da DCTD, delegada Patrícia Bezerra, explicou a função de cada um dos quatro presos na quadrilha. "O Cícero Roberto é o chefe da organização criminosa. Ele confessou que, como o skunk é caro, o dinheiro era oriundo da clonagem de cartões, e indicou onde estava o material para a aplicação dos golpes. O Luís era responsável por guardar a droga, foi quem indicou onde ela estava enterrada. Francisco Niverton era responsável pela comercialização. Ele quem ia efetuar a venda na Praia de Iracema. E Francisco Souto era responsável pela clonagem dos cartões", disse.
Skunk
O delegado Sérgio Santos Pereira explicou os motivos que levam o produto apreendido a possuir alto valor de mercado.
"Eles (traficantes) pegam duas espécies de maconha, fazem o cruzamento, e assim origina o skunk. O princípio ativo da maconha, o THC (tetrahidrocanabinnol), está 2,5% presente na droga comum. O skunk chega a ter de duas a dez vezes mais esse princípio ativo. É hidropônica, tem que ser plantada em estufa. É cara pois a manutenção e produção dela tem um custo alto", disse, ressaltando que o nome dado ao produto vem do inglês e significa "gambá", pelo forte odor do material.
"Vamos atrás do fornecedor desta droga agora. Continuamos no encalço deles", finalizou a delegada Patrícia Bezerra.
Fonte: Diário do Nordeste
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