Piauí. Após 65 dias de fuga, continua a saga Zé do Valério, o assassino da jovem Danielle Oliveira que está foragido desde 24 de abril, percorrendo mais de 350 km desafiando autoridades e comunidades por onde passa entre os estados do Ceará e Piauí.
Informações atualizadas sobre o caso, repassadas pelo radialista Gaspar de Sousa Loureiro que acompanha o caso dão conta de que o homem foi avistado por populares na comunidade de Várzea dos Apolônios, no estado do Piauí.
De acordo com o Sargento Aguiar da Policia Militar do Ceará que faz parte da equipe de buscas pelo assassino, Zé do Valério foi avistado também na comunidade de Poço dos Santos com uma garrafa pet em busca de água, Zé foi avistado por duas senhoras que estavam em meio a caatinga e ao ser visto acabou correndo temendo ser pego por achar que as mulheres estavam com homens da Polícia.
Os Policiais conseguiram chegar no local anunciado pelos populares e acuaram Zé em um serrote da comunidade, todavia ao amanhecer e realizarem buscas, o homem já havia se evadido.
Uma equipe de Policiais, caçadores e moradores dispostos à auxiliar nas buscas pelo assassino de Danielle estão desde as últimas 24 horas se reversando pelas matas dos locais indicados por moradores no qual Zé foi avistado.
Com informações do Portal Sert News.
Acusado de matar ex-namorada e levar corpo em moto vai a júri popular, decide Justiça do Ceará
Corpo de Stefhani Brito foi encontrado às margens da Lagoa do Mondubim (Foto: Reprodução/Facebook)
A Justiça pronunciou, nesta sexta-feira (28), o acusado Francisco Alberto Nobre Calixto Filho como autor do feminicídio de Stefhani Brito, sua ex-namorada, crime ocorrido em janeiro de 2018. Com isso, o homem deve ir a júri popular. No entanto, cabe recurso da decisão.
O corpo de Stefhani Brito, morta aos 22 anos, foi localizado nas proximidades da Lagoa Libânia, no Bairro Mondubim, em Fortaleza, no dia 1º de janeiro de 2018. Na época, testemunhas relataram que o autor do crime colocou o cadáver na garupa de uma motocicleta e o levou para o local onde foi encontrado pelos moradores. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, a vítima apresentava “lesões provocadas por um objeto contundente”.O acusado fugiu e ficou foragido por mais de um ano, sendo preso em fevereiro de 2019 na cidade de Mãe do Rio, no interior do Pará. Ele confessou o crime, afirmando que matou Stefhani por ciúmes, e que queria “dar uma pisa” na ex-namorada, mas a "situação fugiu do controle".
Calixto filho é acusado de feminicídio quadruplamente qualificado – crime com torpeza, meio cruel, impossibilidade de defesa da vítima e em razão de violência doméstica familiar -, e ocultação de cadáver.A pronúncia atendeu ao pedido formulado nas alegações finais pelo Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE), representado pelo promotor de Justiça Marcus Renan Palácio. O magistrado acredita que o julgamento do acusado ocorre no próximo semestre.
Fonte: G1
O corpo de Stefhani Brito, morta aos 22 anos, foi localizado nas proximidades da Lagoa Libânia, no Bairro Mondubim, em Fortaleza, no dia 1º de janeiro de 2018. Na época, testemunhas relataram que o autor do crime colocou o cadáver na garupa de uma motocicleta e o levou para o local onde foi encontrado pelos moradores. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, a vítima apresentava “lesões provocadas por um objeto contundente”.O acusado fugiu e ficou foragido por mais de um ano, sendo preso em fevereiro de 2019 na cidade de Mãe do Rio, no interior do Pará. Ele confessou o crime, afirmando que matou Stefhani por ciúmes, e que queria “dar uma pisa” na ex-namorada, mas a "situação fugiu do controle".
Calixto filho é acusado de feminicídio quadruplamente qualificado – crime com torpeza, meio cruel, impossibilidade de defesa da vítima e em razão de violência doméstica familiar -, e ocultação de cadáver.A pronúncia atendeu ao pedido formulado nas alegações finais pelo Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE), representado pelo promotor de Justiça Marcus Renan Palácio. O magistrado acredita que o julgamento do acusado ocorre no próximo semestre.
Fonte: G1
´Pena que não foi na Indonésia´, diz Bolsonaro sobre militar preso na Espanha com 39 kg de cocaína
Bolsonaro concede entrevista coletiva em Osaka (Japão), onde participa da cúpula do G20 (Foto: Reprodução/TV Globo)
O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta sexta-feira (28) ser uma "pena" que o sargento Manoel Silva Rodrigues tenha sido preso na Espanha, e não na Indonésia.
Bolsonaro deu a declaração ao conceder uma entrevista coletiva em Osaka (Japão), onde participa da cúpula do G20.Na última terça (25), o sargento da Força Aérea Brasileira foi preso no aeroporto de Sevilha com 39 quilos de cocaína. Rodrigues atua como comissário de bordo numa aeronave que, segundo a TV Globo apurou, faz a rota presidencial antes do avião do presidente da República.
"Aquele elemento ali traiu a confiança dos demais. Traiu a confiança, sim. Olha, pena que não foi na Indonésia. Eu queria que tivesse sido na Indonésia, tá ok? Ele ia ter o destino que o Archer teve no passado", afirmou o presidente da República.Em janeiro de 2015, o brasileiro Marco Archer foi executado na Indonésia por ter sido condenado à morte por tráfico de drogas. Em 2004, ele havia sido preso no país tentando entrar com 13 quilos de cocaína.
Três meses depois, em abril de 2015, o brasileiro Rodrigo Gularte também foi executado na Indonésia pelo mesmo motivo. Ele havia sido preso em 2004 por tentar entrar no país com 6 quilos da droga.
Conforme o Artigo 5º da Constituição Federal, que trata dos direitos e garantias fundamentais, não haverá pena de morte no Brasil "salvo em caso de guerra declarada".
Segundo o ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, o sargento Manoel Silva Rodrigues será julgado no Brasil e na Espanha "sem condescendência".
Fonte: G1
Bolsonaro deu a declaração ao conceder uma entrevista coletiva em Osaka (Japão), onde participa da cúpula do G20.Na última terça (25), o sargento da Força Aérea Brasileira foi preso no aeroporto de Sevilha com 39 quilos de cocaína. Rodrigues atua como comissário de bordo numa aeronave que, segundo a TV Globo apurou, faz a rota presidencial antes do avião do presidente da República.
"Aquele elemento ali traiu a confiança dos demais. Traiu a confiança, sim. Olha, pena que não foi na Indonésia. Eu queria que tivesse sido na Indonésia, tá ok? Ele ia ter o destino que o Archer teve no passado", afirmou o presidente da República.Em janeiro de 2015, o brasileiro Marco Archer foi executado na Indonésia por ter sido condenado à morte por tráfico de drogas. Em 2004, ele havia sido preso no país tentando entrar com 13 quilos de cocaína.
Três meses depois, em abril de 2015, o brasileiro Rodrigo Gularte também foi executado na Indonésia pelo mesmo motivo. Ele havia sido preso em 2004 por tentar entrar no país com 6 quilos da droga.
Conforme o Artigo 5º da Constituição Federal, que trata dos direitos e garantias fundamentais, não haverá pena de morte no Brasil "salvo em caso de guerra declarada".
Segundo o ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, o sargento Manoel Silva Rodrigues será julgado no Brasil e na Espanha "sem condescendência".
Fonte: G1
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