Entrou em vigor resolução do Conatran com novas regras para os radares.
A partir de hoje (1º), radares fixos ou portáteis deverão ser precedidos de sinalização e não podem ficar escondidos nas vias. A Resolução nº 798, publicada em setembro pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran), entrou em vigor.
Com a resolução, o Contran, órgão vinculado ao Ministério da Infraestrutura, pretende privilegiar o caráter educativo, em vez do meramente punitivo, em suas fiscalizações ostensivas no trânsito.
A Resolução 798 apresenta regras e critérios técnicos para instalação e uso de radares fixos ou portáteis, de forma a evitar que sejam instalados em locais pouco visíveis. A norma determina que os locais em que houver fiscalização de excesso de velocidade por meio de medidores do tipo fixo sejam precedidos de sinalização, de forma a garantir a segurança viária e informar, aos condutores, a velocidade máxima permitida para o local.
Entre as mudanças implementadas estão também a proibição do uso de equipamentos sem dispositivo registrador de imagem; a restrição do uso do radar do tipo fixo redutor em trechos críticos e de vulnerabilidade de usuários da via, especialmente, pedestres, ciclistas e veículos não motorizados; e a publicação da relação dos trechos e locais aptos a serem fiscalizados nos sites da autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via.
(ABr)
Criança de 11 anos é estuprada, engravida e acaba morrendo no parto prematuro
Uma menina identificada como Luana Costa, de 11 anos de idade, acabou morrendo após realizar um parto prematuro em consequência de uma série de estupros que a adolescente sofria antes e durante a gravidez. A vítima, que estava no 5º mês de gravidez, gestava um bebê que já era fruto de um dos abusos sexuais, mas morreu na manhã de terça-feira, dia 27, quatro dias após o parto induzido.
O crime ocorreu em uma comunidade rural, localizada na cidade de Uruará, no Pará (PA). O abusador da menor foi identificado como Francinildo Moraes, de 43 anos, mas continua foragido após a morte da garota. De acordo coma família da menina, o homem persuadia a menor de idade desde os 9 anos para que ela fizesse sexo com ele.
Os abusos sexuais sofridos pela criança só foram descobertos depois que a mãe e a tia perceberam alterações no corpo da menina e decidiram leva-la ao médico, que revelou a gravidez de cinco meses. Somente então, a menina contou a família sobre os abusos que sofria há pelo menos três anos.
De acordo com a tia, que não quis se identificar, o homem ameaçava a criança para que não contasse a ninguém. Para que não houvesse suspeitas, Francinildo Moraes praticava os crimes em locais afastados da aldeia onde a família mora.
Nas redes sociais do suspeito, dezenas de fotos publicadas por ele mesmo, mostram uma espécie de relação amorosa que ele praticava com a criança após persuadi-la. Após a morte de Luana, polícia segue à procura do suspeito.
Fonte: Portal CM7
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