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segunda-feira, 9 de novembro de 2020

BRUTALIDADE: Grávida é queimada viva após recusar abortar bebê do amante em SP

 De acordo com a Polícia, um dos assassinos ainda esteve com a mãe de Ellen para dar os pêsames e saber se ela realmente havia morrido.

Um crime brutal chocou a todos, após uma mulher grávida, identificada como Ellen Priscila Ferreira da Silva, de 24 anos, ser amarrada e queimada viva dentro do próprio carro.

O caso ocorreu na última terça-feira (03/11), em São Paulo, a vítima estava grávida de 4 meses.

Segundo informações, a motivação para o crime seria que Ellen, teria se negado a abortar um filho de um suposto amante que seria casado.

Com a vítima, também estava um familiar que foi morto da mesma forma, os corpos foram encontrados pela polícia amarrados e carbonizados.

Nesse ínterim a polícia suspeita que eles estavam vivos quando foram amarrados e incendiados, um crime premeditado.

Os corpos foram reconhecidos por familiares, que reconheçam o carro que pertencia a mãe de Ellen, até o momento, três homens foram presos, um de 19 anos, um de 35 e outro de 38 anos. Uma mulher de 36 anos também foi presa.

A mulher e o jovem de 19 anos confessaram o crime.

Ainda de acordo com a Polícia, um dos assassinos ainda esteve com a mãe de Ellen para dar os pêsames e saber se ela realmente havia morrido.

Fonte: Portal da Capital

Pandemia da bala: Ceará ultrapassa a marca de 3,5 mil assassinatos em 10 meses de 2020

O Ceará ultrapassou na última quinta-feira (5) a marca de 3.500 assassinatos, são os Crimes Violentos, Letais e Intencionais (CVLIs). O número representa um aumento exponencial da violência armada no estado. Durante todo o ano de 2019 esse número chegou a 2.396. A projeção estatística revela que 2020 pode terminar com cerca de quatro mil pessoas assassinadas no Ceará.

Diversos fatores se juntaram para o crescimento da violência armada e, consequentemente, dos homicídios no Ceará neste ano. O principal deles foi a deflagração de uma greve que teria se transformado em motim de policiais militares, no mês de fevereiro último, incluindo o período de Carnaval.

Naquele mês, a violência “explodiu” no estado e mais de 400 pessoas foram mortas. O mesmo patamar se repetiu em abril, já em período da pandemia do Covid-19, quando parte dos efetivos da Segurança Pública foi direcionada para ações de fiscalização ao cumprimento do isolamento social (lockdown).

Guerra nas ruas

Mas, a principal causa do aumento dos assassinatos no Ceará foi a “guerra” travada diariamente na Grande Fortaleza e em alguns Municípios do Interior entre grupos armados ligados às facções criminosas.

Diversos bairros de Fortaleza e cidades do eixo metropolitano registraram recorrentes embates entre facções. Nesses confrontos entre os grupos criminosos, com armas de grosso calibre e muita munição, dezenas de pessoas – a maioria jovem – acabaram mortas.

O retorno de líderes de facções ao Ceará, que haviam sido levados para presídios e penitenciárias federais de segurança máxima em outros estados, contribuiu para o agravamento da “guerra” entre quadrilhas e, em conseqüência, o aumento do número de CVLIs em todo o estado.

Por último, outro fator que contribuiu para o aumento da violência no estado foi o acirramento de ânimos na campanha eleitoral 2020, com agressões, atentados, ameaças e mortes.
Em 10 meses de 2020, foram registrados no Ceará 3.504 assassinatos, enquanto em igual período de 2019 esse patamar ficou em 1.967. Na comparação entre os períodos dos dois anos, o Ceará teve um aumento geral de 78,1 por cento no número de assassinatos.

Fonte : Jornalista Fernando Ribeiro

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